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27/11/2025
Asbraer

Projeto de pesquisa busca fortalecer agropecuária nas regiões dos Vales do Jequitinhonha, Mucuri e Norte de Minas

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Proposta prevê diagnóstico, geração e transferência de tecnologias​

27/11/2025 | Assessoria de comunicação – Epamig

Reprodução – Epamig

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(Belo Horizonte – 27/11/2025) Um projeto de pesquisa conduzido pela  Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) em parceria com outras instituições de ciência e tecnologia busca avaliar e fortalecer a cadeia produtiva da agropecuária nas mesorregiões dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e no Norte de Minas.

Financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), o projeto “Diagnóstico tecnológico e fortalecimento das cadeias produtivas agropecuárias e florestais nas regiões do Vale do Jequitinhonha, Vale do Mucuri e Norte de Minas Gerais”, é coordenado pelo pesquisador Jéfferson de Oliveira Costa. 

As regiões incluídas no trabalho representam 35% da extensão territorial do Estado e abrigam 15% da população mineira, entretanto esses números não se reverberam no que refere a recursos para  ciência e tecnologia na região. “Esse baixo investimento em pesquisa e difusão tecnológica se reflete no desempenho modesto do PIB local (6,5% do total estadual)”, afirma o coordenador, que prossegue: 

“Minas Gerais é o maior produtor de café arábica, leite, batata-inglesa, alho e ervilha. Está entre os principais produtores de feijão, abacate, laranja, limão, sorgo, látex, cana-de-açúcar, banana, tilápia e ovos de galinha e de codornas. No entanto, a maior parte desta produção está fora das mesorregiões contempladas na proposta. O êxito desse trabalho pode elevar a posição do Estado, em termos de produção agropecuária e florestal”.

Objetivos

O projeto pretende elaborar um diagnóstico das cadeias produtivas, ampliar a transferência e a difusão das tecnologias e possibilitar o desenvolvimento de novas técnicas que possam melhorar o nível tecnológico das propriedades rurais, por meio da qualificação de produtores, consultores e extensionistas. O prazo de vigência é de quatro anos (02/2025 a 02/2029) e recursos liberados de R$2,3 milhões.

“As atividades previstas, incluem novas pesquisas, instalação de unidades demonstrativas e produção de mudas de novas cultivares de café e manivas de mandioca mais produtivas. Também serão realizadas capacitações, dias de campo e workshops nas áreas de cafeicultura, fruticultura, bovinocultura, silvicultura e irrigação”, detalha o pesquisador. 

O coordenador explica que as pesquisas terão como foco o desempenho de cultivares de café arábica e clones de canéfora, nutrição do cacaueiro, uso de porta-enxertos na videira, melhoramento de genótipos de pitaya e mandioca. 

“Esperamos alcançar um aumento significativo da produtividade agropecuária e florestal nessas mesorregiões por meio da inserção de tecnologias inovadoras e sustentáveis”. 

Outro ponto de destaque serão os estudos das condições climáticas atuais e futuras. “Também serão determinados indicadores de requerimento hídrico de culturas anuais”, acrescenta Jéfferson. 

A equipe de trabalho do projeto inclui, além da EPAMIG, pesquisadores e professores do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e extensionistas da Emater-MG.

Evento de lançamento do projeto

No dia 13 de novembro, o projeto de pesquisa foi lançado durante a programação do 2º Encontro do Agronegócio no Vale do Jequitinhonha, em Almenara-MG. 

Na oportunidade, o coordenador fez uma apresentação sobre as atividades previstas na proposta dentro do painel ‘Governança e Desenvolvimento Regional Sustentável’. As atividades em andamento também foram apresentadas por Jéfferson, que destacando-se as unidades demonstrativas de café arábica e canéfora na região do baixo Jequitinhonha, que tem locais (propriedades rurais) definidos, mudas em fase produção e preparo do solo das áreas concluído. 

Unidades experimentais de mandioca nos campos experimentais de Acauã (pertencente à EPAMIG) e de Couto de Magalhães de Minas (pertencente à UFVJM) já foram implantadas. 

Escrito por: Asbraer
A Asbraer é uma entidade sem fins lucrativos que articula assistência técnica, pesquisa agropecuária e regularização fundiária. Atua em todo o Brasil promovendo desenvolvimento rural sustentável, inovação no campo e inclusão produtiva.

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